28 de maio de 2014

Resenha: Cidades de Papel - John Green


     Quentin Jacobsen é um adolescente comum que está prestes a se formar, e também é vizinho de Margo Roth Spiegelman, por quem é apaixonado desde a infância.
     Depois de muitos anos sem quase nem falar um com o outro, Margo surge no meio da noite no quarto de Quentin, pedindo sua ajuda para executar um plano de vingança totalmente maluco. Relutante Quentin, não consegue negar o pedido de Margo para que ele seja seu piloto de fuga, depois das 11 etapas do plano serem concluídas, Margo se despede de Quentin, deixando o garoto com uma chama de esperança dentro de si, de que ela também se importe com ele, de que ela o ame.
     No outro dia pela manhã, Q (apelido de Quentin), vai a escola normalmente e conta a aventura maluca com Margo, para seus melhores amigos, Ben e Radar. Q espera que Margo vá procura-lo como combinaram na madrugada, mas nada da garota aparecer. Infeliz Quentin vai para casa.
     Já fazia dois dias que Margo havia desaparecido misteriosamente, e Q ficava cada vez mais preocupado. Então Q e seus amigos começam a procurar por pistas que os ajudem a achar o paradeiro de Margo. Mas a cada pista encontrada, mais complexa se torna a situação. Onde Margo está? Será que está bem? Ou melhor, será que está viva? Essas são as perguntas de Quentin faz a ele mesmo todos os dias.
     Depois de matar a colação de grau, comprar comida em lojas de conveniência e quase morrer, Q e seus amigos estão prestes a descobrir o que aconteceu com Margo.


     Verdades, revelações, risadas, e mistérios resolvidos, essas são algumas das palavras que resumem a obra de John Green. O livro é surpreendente, eu não consegui larga-lo nem por um instante. Se você gosta de um mistério hilariante e totalmente viciante, este é o livro certo. Espero que tenham gostado.

     


                                                                                                    Beijos, Rafa

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