O
segundo volume da série Os Bridgertons contará a história de Anthony, o
primogênito da família. Temos uma visão muito ampla de como o Visconde lidou
com a morte do pai ainda jovem, da responsabilidade de ser o chefe da família e
agora que ele quer sossegar, vemos o mesmo a procura de uma esposa que esteja
de acordo com certos critérios.
Do
outro lado da história vemos a vida das Sheffield, mais precisamente de Kate,
Edwina e Mary Sheffield. Kate, a irmã mais velha de Edwina e enteada de Mary,
esta pensa muito no futuro e bem estar da família que acaba se esquecendo de
cuidar dos próprios interesses, como casar-se.
A
menina enlouquece quando descobre que o Libertino mais cobiçado de Londres,
mais conhecido como Anthony Bridgerton está interessado em sua jovem e bela
irmã. Vemos a luta constante de Kate para manter maus elementos distantes da
atenção de Edwina, que confia muito na opinião de Kate.
Mesmo
que Anthony ache Edwina perfeita em beleza e espírito, ele não sente uma faísca
de nenhum outro sentimento, mas tudo muda quando ele conhece o furação Kate. A
jovem parece sempre ter uma resposta na ponta da língua, parece sempre deixa-lo
sem fala, e isso não passa despercebido ao Visconde.
Com
o passar dos tempos eles criam certa cordialidade, e em mais um dos encontros
sociais uma peculiaridade acontece e abala a vida dos dois talvez para sempre.
Será que Kate e Anthony poderam superar seus medos? E o que o verdadeiro amor
significa?
Mais uma vez a autora fez um ótimo trabalho.
Júlia Quinn pode mesmo ser considerada a nova Jane Austen, ela escreve com
doçura e leveza e sabe dar uma boa reviravolta na escola, quem está a procura
de um romance para chorar de rir, com certeza esse livro e toda a série são
indicados. Bem, é isso pessoal, espero que tenham gostado e até a próxima!
Beijos, Rafa!
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